Galera,
Cheguei ontem de Toronto. Como é bom finalizar o processo. Estou muito feliz. Inclusive já está atualizado no site do consulado, informando o dia do landing.
Conforme prometido, segue abaixo um resumo da viagem:
Escolhi fazer o landing em Toronto pois já conhecia a cidade. Como não moro no Brasil desde o final do ano passado, tive que ir para Roma para pegar o voo da Air Canada: Roma-Toronto.
Na fila do check-in, uma funcionária da empresa começou a me pedir documentos que comprovassem o que eu estava fazendo fora do Brasil. Depois de me fazer mil perguntas, ela coletou meus documentos pessoais, profissionais, contatos da empresa em que trabalho, passagens de volta, formulário de imigração... e desapareceu. Alguns minutos depois, a avistei conversando pelo telefone e lendo algo no meu passaporte. Comecei a ficar nervoso. O tempo passa, ela volta e começa a devolver ítem por ítem. Percebendo meu nervosismo, pois estava com dificuldade de por documentos na pasta, ela disse: “Não se preocupe, não tem nada errado. Só peço que você deixe esses documentos com fácil acesso pois você poderá precisar mostrar-los no check-in.” Minha pasta de documentos, que antes estava toda organizada, ficou toda zuada. A moça do check-in não pediu nada além do passaporte. Na hora de entrar no avião, a funcionária da fila estava lá e falou para uma outra: “é esse aí”. Eu, já bem mais relaxado e com 5 latinhas de cerveja na cabeca, perguntei: “Fiquei famoso??!!!”.
O voo foi tranquilo, mas não consegui dormir. Já estava assistindo o quinto filme quando pousamos em Toronto. Era 17h de um dia nublado e feio. A fila do controle de entrada estava kilométrica, muita gente chegando no mesmo horário. Quando chegou minha vez, respondi algumas perguntinhas e fui encaminhado para o setor de imigração. Tinha duas famílias de indianos na minha frente. Fui chamado em menos de 5 minutos. O rapaz que me atendeu fez mais duas perguntas sobre meu processo e então perguntou quanto eu estava trazendo. Respondi que só estava com dinheiro suficiente para os meus 10 dias em Toronto e falei quanto eu tinha no Brasil. Sem pedir que eu comprovasse a grana, ele perguntou se eu queria que enviassem o PR card pro meu endereço antigo de Toronto. Respondi que não e dei o endereço de um amigo. Assinei o formulário e ele finalizou: Welcome to Canada!! Tudo foi muito simples e rápido. Fui pro hotel e apaguei, estva exausto.
No dia seguinte, fui no City Hall e requisitei meu SIN card, que chegou 5 dias depois.
Nos outros dias, foi só passeio e diversão. Também fui na ordem dos engenheiros para saber como funciona a regularização da minha profissão, mas isso eu conto depois.
Em dez dias passei frio, calor, tomei chuva na cabeca, quase gripei e encontrei muita gente conhecida, inclusive a galera dos encontros do Rio de Janeiro que agora está morando em Toronto. Muito bom.
O PR card ainda vai demorar um pouco para ficar pronto, mas não tem problema. Não estou com pressa. Agora é começar a me preparar para o grande dia da partida definitiva que provavelmente só ocorrerá no próximo ano.
E claro, me decidir: Toronto ou Calgary?
Cheguei ontem de Toronto. Como é bom finalizar o processo. Estou muito feliz. Inclusive já está atualizado no site do consulado, informando o dia do landing.
Conforme prometido, segue abaixo um resumo da viagem:
Escolhi fazer o landing em Toronto pois já conhecia a cidade. Como não moro no Brasil desde o final do ano passado, tive que ir para Roma para pegar o voo da Air Canada: Roma-Toronto.
Na fila do check-in, uma funcionária da empresa começou a me pedir documentos que comprovassem o que eu estava fazendo fora do Brasil. Depois de me fazer mil perguntas, ela coletou meus documentos pessoais, profissionais, contatos da empresa em que trabalho, passagens de volta, formulário de imigração... e desapareceu. Alguns minutos depois, a avistei conversando pelo telefone e lendo algo no meu passaporte. Comecei a ficar nervoso. O tempo passa, ela volta e começa a devolver ítem por ítem. Percebendo meu nervosismo, pois estava com dificuldade de por documentos na pasta, ela disse: “Não se preocupe, não tem nada errado. Só peço que você deixe esses documentos com fácil acesso pois você poderá precisar mostrar-los no check-in.” Minha pasta de documentos, que antes estava toda organizada, ficou toda zuada. A moça do check-in não pediu nada além do passaporte. Na hora de entrar no avião, a funcionária da fila estava lá e falou para uma outra: “é esse aí”. Eu, já bem mais relaxado e com 5 latinhas de cerveja na cabeca, perguntei: “Fiquei famoso??!!!”.
O voo foi tranquilo, mas não consegui dormir. Já estava assistindo o quinto filme quando pousamos em Toronto. Era 17h de um dia nublado e feio. A fila do controle de entrada estava kilométrica, muita gente chegando no mesmo horário. Quando chegou minha vez, respondi algumas perguntinhas e fui encaminhado para o setor de imigração. Tinha duas famílias de indianos na minha frente. Fui chamado em menos de 5 minutos. O rapaz que me atendeu fez mais duas perguntas sobre meu processo e então perguntou quanto eu estava trazendo. Respondi que só estava com dinheiro suficiente para os meus 10 dias em Toronto e falei quanto eu tinha no Brasil. Sem pedir que eu comprovasse a grana, ele perguntou se eu queria que enviassem o PR card pro meu endereço antigo de Toronto. Respondi que não e dei o endereço de um amigo. Assinei o formulário e ele finalizou: Welcome to Canada!! Tudo foi muito simples e rápido. Fui pro hotel e apaguei, estva exausto.
No dia seguinte, fui no City Hall e requisitei meu SIN card, que chegou 5 dias depois.
Nos outros dias, foi só passeio e diversão. Também fui na ordem dos engenheiros para saber como funciona a regularização da minha profissão, mas isso eu conto depois.
Em dez dias passei frio, calor, tomei chuva na cabeca, quase gripei e encontrei muita gente conhecida, inclusive a galera dos encontros do Rio de Janeiro que agora está morando em Toronto. Muito bom.
O PR card ainda vai demorar um pouco para ficar pronto, mas não tem problema. Não estou com pressa. Agora é começar a me preparar para o grande dia da partida definitiva que provavelmente só ocorrerá no próximo ano.
E claro, me decidir: Toronto ou Calgary?
